Amazônia vive
A conservação dos territórios dos povos da floresta garante uma floresta mais viva.
Por que levar conectividade aos povos da floresta?
As áreas protegidas em que vivem comunidades tradicionais correspondem a um terço (30,5%) das florestas conservadas do Brasil (Dados do Instituto Socioambiental).
Guardiões que preservam a Amazônia
Em 2023, segundo pesquisa do Imazon, o desmatamento em áreas protegidas da Amazônia foi o menor desde 2014, com uma redução de 73%.
Vivendo sob pressão
Na última década, o garimpo ilegal em Terras Indígenas aumentou 10 vezes, e os alertas de desmatamento em 2020 sobre Terras Indígenas representaram 7% da área total desmatada na Amazônia.
Impacto Ambiental
Os prejuízos na temperatura e na precipitação estão diretamente ligados ao desmatamento.
O Brasil é o 5º maior emissor global de dióxido de carbono (CO2) e 50% da liberação do gás é decorrente das queimadas.
O fogo na Amazônia ocasionou a diminuição, em 40 anos, de 9% das chuvas no território brasileiro.
Além disso, as queimadas na região aumentaram a média de temperatura em quase 2ºC.
Extinção da Biodiversidade
O atual conjunto de áreas protegidas com comunidades tradicionais é responsável pela preservação de 42,3% da vegetação nativa do Brasil.
Fonte: “As florestas precisam das pessoas”, Instituto Socioambiental (ISA)
IMPACTO SOCIAL
A falta de conectividade restringe o acesso das comunidades tradicionais à educação, à saúde, à segurança, aos serviços financeiros e à disseminação cultural, além de limitar aspectos profissionais, pessoais e familiares.
Com o afastamento das pessoas dos seus territórios para acessar serviços ligados à conectividade, os territórios ficam mais vulneráveis às invasões e aproximações indevidas de agentes externos.